11 de nov. de 2012

De volta ao imaginário da casa: 4 paredes de barro...





Escurinha tu tem de ser minha de qualquer maneira
Eu te dou meu barraco, te dou meu buteco
que tenho no Morro de Mangueira

Comigo não há embaraços
Vem que eu te faço, meu amor
A rainha da escola de samba, que teu nêgo é diretor

Quatro paredes de barro, telhado de zinco, assoalho no chão
Só tu escurinha
É quem está faltando no meu barracão
Deixa disso, bobinha
Só nessa vidinha levando a pior
Vem comigo eu te levo pro samba
Te ensino a ser bamba
Te faço a maior
Escurinha vem cá

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